Saber sofrer é saber viver. Jesus Cristo nos faz compreender o significado do sofrimento. Ninguém sofreu como Ele e ninguém como Ele soube enfrentar o sofrimento e dar-lhe um sentido transcendente.
Um dia, Karl Wuysman, escritor francês, entre o revólver e o crucifixo, escolheu o crucifixo. O fato de Jesus ter sofrido como ninguém, e ser Deus e Santo, mostra que o sofrimento não é castigo. Uma prova de que Deus não deseja o sofrimento e não o manda como castigo a ninguém um sinal forte de que o Reino de Deus já estava entre nós eram as curas, os milagres, os exorcismos, entre outros, que Jesus fazia, isto é, vitórias sobre o mal e sobre o sofrimento. Alguns perguntam: “Se Deus existe, então, como pode permitir tanta desgraça?”
A resposta católica para o problema do sofrimento foi dada de maneira clara por Santo Agostinho e por São Tomás de Aquino: "A existência do mal não se deve à falta de poder ou de bondade em Deus; ao contrário, Ele só permite o mal porque é suficientemente poderoso e bom para tirar do próprio mal o bem" (Suma Teológica l qu, 22, art. 2, ad 2). "Tudo concorre para o bem dos que amam a Deus" (Rm 8,28).
Deus, sendo perfeitíssimo, não pode ser a causa do mal, logo, é a própria criatura que pode falhar, já que não é perfeita como seu Criador. Mas, o mal pode ser também o uso mau de coisas boas. Uma faca é boa na mão da cozinheira, mas não na mão do assassino... O sofrimento da humanidade, sobretudo, é também fruto do pecado. São Paulo disse que "o salário do pecado é a morte" (Rm 6,23).
Nossos erros geram sofrimentos para nossos descendentes também. Os filhos não herdam os pecados dos pais, mas podem sofrer pelas consequências deles [pecados]. O Papa João Paulo II, em 11/02/84, na Carta Apostólica sobre o sofrimento declarou que: "O sentido do sofrimento é tão profundo quanto o homem mesmo, precisamente porque manifesta, a seu modo, a profundidade própria do homem e ultrapassa esta. O sofrimento parece pertencer à transcendência do homem" (Dor Salvífica, n. 2).
Para que o homem fosse "grande", digno, nobre, Deus o fez livre, inteligente, com sensibilidade, vontade, memória, entre outros. Deus Pai não poderia impedir o homem de Lhe dizer "não": senão lhe tiraria a liberdade e este seria apenas um robô, uma marionete, um teleguiado. E o Altíssimo não quis isso.
Deus não é paternalista, é Pai: não fica "passando a mão por cima" dos erros dos filhos. Esta é a lei da justiça: quem erra, deve arcar com as consequências de seus erros. "Deus não fez a morte nem tem prazer em destruir os viventes" (Sb 1,13).
Um dia, Karl Wuysman, escritor francês, entre o revólver e o crucifixo, escolheu o crucifixo. O fato de Jesus ter sofrido como ninguém, e ser Deus e Santo, mostra que o sofrimento não é castigo. Uma prova de que Deus não deseja o sofrimento e não o manda como castigo a ninguém um sinal forte de que o Reino de Deus já estava entre nós eram as curas, os milagres, os exorcismos, entre outros, que Jesus fazia, isto é, vitórias sobre o mal e sobre o sofrimento. Alguns perguntam: “Se Deus existe, então, como pode permitir tanta desgraça?”
A resposta católica para o problema do sofrimento foi dada de maneira clara por Santo Agostinho e por São Tomás de Aquino: "A existência do mal não se deve à falta de poder ou de bondade em Deus; ao contrário, Ele só permite o mal porque é suficientemente poderoso e bom para tirar do próprio mal o bem" (Suma Teológica l qu, 22, art. 2, ad 2). "Tudo concorre para o bem dos que amam a Deus" (Rm 8,28).
Deus, sendo perfeitíssimo, não pode ser a causa do mal, logo, é a própria criatura que pode falhar, já que não é perfeita como seu Criador. Mas, o mal pode ser também o uso mau de coisas boas. Uma faca é boa na mão da cozinheira, mas não na mão do assassino... O sofrimento da humanidade, sobretudo, é também fruto do pecado. São Paulo disse que "o salário do pecado é a morte" (Rm 6,23).
Nossos erros geram sofrimentos para nossos descendentes também. Os filhos não herdam os pecados dos pais, mas podem sofrer pelas consequências deles [pecados]. O Papa João Paulo II, em 11/02/84, na Carta Apostólica sobre o sofrimento declarou que: "O sentido do sofrimento é tão profundo quanto o homem mesmo, precisamente porque manifesta, a seu modo, a profundidade própria do homem e ultrapassa esta. O sofrimento parece pertencer à transcendência do homem" (Dor Salvífica, n. 2).
Para que o homem fosse "grande", digno, nobre, Deus o fez livre, inteligente, com sensibilidade, vontade, memória, entre outros. Deus Pai não poderia impedir o homem de Lhe dizer "não": senão lhe tiraria a liberdade e este seria apenas um robô, uma marionete, um teleguiado. E o Altíssimo não quis isso.
Deus não é paternalista, é Pai: não fica "passando a mão por cima" dos erros dos filhos. Esta é a lei da justiça: quem erra, deve arcar com as consequências de seus erros. "Deus não fez a morte nem tem prazer em destruir os viventes" (Sb 1,13).
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