Cristo convida-nos a permanecer em contato com os muitos sofrimentos de cada dia e a experimentar o começo da esperança e da nova vida, justamente aí onde vivemos, no meio das feridas, dores, falências próprias da nossa condição. Teremos menor tendência a negar nossos sofrimentos, quando aprendermos que Deus os usa para moldar e atrair-nos para mais perto de si. Deixaremos, assim, de ver nossas dores como interrupções dos nossos planos, e seremos mais capazes de vê-las como meios dos quais, Deus se utiliza para fazer-nos prontos a recebê-lo. Deixaremos Cristo viver junto às nossas dores e perturbações. Viveremos o mistério profundo da inquieta paz que brota da espera orante em Deus.
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